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Francisco Lopes Matias

Orgulhosamente fundador d’O Círculo, defino-me como um ser que nasceu fora de tempo e sem se importar minimamente com isso (confesso-me, aliás, nostálgico de tempos que nunca vivi). Gosto de me guiar por valores e não por tendências ou modas, de modo que não me desagrada nada que me chamem conservador (o que é, aliás, recorrente), mas prefiro tradicionalista, porque defendo que a Tradição é o chão que devemos pisar e o espelho para o qual temos de olhar, não sendo boa por ser antiga, mas antiga por ser boa. Considero que o mundo precisa de voltar a ter certezas, como por exemplo a de Deus ou a de um Rei. Sou capaz de comer uma fatia de quase todos os temas, mas só como o bolo todo se for feito de política, história, filosofia ou religião. Vícios tenho poucos: o chocolate, o queijo e a leitura de bons livros são alguns, mas a procrastinação não lhe fica muito atrás. Procuro ser católico todos os dias (o que não é tarefa fácil) e gosto muito da minha família e dos meus amigos. Por último, tenho a maior das honras em ser português (mas dos antigos, não é cá desses da bandeira verde e encarnada).

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